02/12/2019, 08:00
O Grande Encontro em Brasília
Duas décadas após o lançamento do projeto que já vendeu mais de 2 milhões discos, Alceu volta a se unir com a Caravana, em uma formação inédita na história do GRANDE ENCONTRO. A junção da cantora Elba Ramalho, e os cantores e compositores Geraldo Azevedo e Alceu Valença marcam essa verdadeira reunião de amigos como uma maneira de manter a tradição de suas raízes culturais, engrandecendo o sotaque nordestino e as canções que fazem parte da história musical do Brasil. Com um repertório que mescla clássicos da MPB, música nordestina e sucessos dos três artistas, será a junção de tudo que houve de melhor nas edições anteriores, em uma noite de encontro entre amigos estendida ao público.
ELBA RAMALHO SOBRE OS 20 ANOS – “A grandeza estava na simplicidade e na força de cada um individualmente. Quando juntava, era explosão! Aprendemos uns com os outros e mostramos uma fatia poderosa da nossa cultura. O Nordeste é potência máxima em música e nós mostrávamos toda a sua diversidade. Acredito também que os fãs isolados de cada um adotaram os outros. O projeto fortaleceu a carreira de cada um. E agora voltamos mais fortes ainda!”
GERALDO AZEVEDO SOBRE OS 20 ANOS – “Vinícius de Moraes dizia assim: ‘a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida’. Mas o amor sempre permanece vivo aí nesse lugar. Há sempre um grande amor entre nós quatro. Elba e eu temos um projeto lindo chamado, Um Encontro Inesquecível que se transformou agora nesse Novo Grande Encontro com a presença de Alceu, Um Grande Encontro Inesquecível. Existe uma relação muito forte que sempre vai unir a gente, nós somos parceiros da vida toda. Até o Zé, mesmo ele não querendo fazer agora por achar que a trilogia já foi finalizada. Mas provavelmente no futuro vamos fazer alguma coisa novamente. São coisas da vida, a gente gosta de interagir. A nossa união é sempre um encontro tão grandioso que não tem fronteiras. Pode ir até mais longe, basta abrir o coração, porque os nossos encontros vão existir enquanto estivermos vivos”.