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23/08/2022, 07:46

Pacheco reafirma confiança do Congresso na Justiça Eleitoral

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou, na tarde de segunda-feira (22), que o Congresso Nacional tem plena confiança na Justiça Eleitoral. A declaração foi feita logo depois da visita de Pacheco ao novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes. Segundo Pacheco, a relação entre os poderes deve ser independente, mas com harmonia e cordialidade, dentro de um objetivo comum. Ele ressaltou que é importante manter esse diálogo sadio e produtivo, para o bem da sociedade brasileira.

— Vim desejar ao ministro Alexandre boa sorte na condução do tribunal. É importante o Congresso Nacional demonstrar o respeito e a confiança que tem na Justiça Eleitoral. Temos plena confiança no sistema de votação — registrou.

Pacheco disse confiar que as eleições de outubro serão realizadas de forma tranquila, com respeito às urnas eletrônicas e ao resultado das votações. Para o senador, os candidatos precisam atuar na pacificação das eleições, para que a vontade soberana do povo seja respeitada. Ele disse entender que as instituições e a sociedade estão comprometidas na correta condução de todo o processo eleitoral. Pacheco ainda lembrou que as urnas eletrônicas estão em uso há muito tempo, sem quaisquer indícios de comprometimento, e elogiou a competência técnica dos quadros do TSE.

— A perspectiva que temos é que a maturidade política brasileira e a força das instituições e da democracia prevalecerão sobre qualquer tipo de arroubo ou retrocesso democrático — declarou o senador. 

7 de setembro

Na opinião de Pacheco, o 7 de setembro deste ano é especial para o país, por conta do Bicentenário da Independência. Ele apontou que os eventos cívicos na rua são importantes, como forma de expressão da democracia, e disse esperar que todas as manifestações sejam ordeiras e pacíficas. Para eventuais excessos, pontuou Pacheco, as forças de segurança de cada estado estarão prontas para “inibir qualquer tipo de atitude que não seja democrática ou republicana”.