Fazer um bom churrasco para dezenas de pessoas diariamente, com cocção perfeita, ingredientes de qualidade e equilíbrio de sabores, é um processo que envolve diversos profissionais. Uma figura importante nesse desenvolvimento é o açougueiro, ou seja, a pessoa responsável por receber, desossar, preparar e conservar as carnes para consumo. No Brasil, 9 de outubro foi a data escolhida para celebrar anualmente o Dia do Açougueiro, uma forma de homenagear essa classe de trabalhadores. 

Em pouco menos de um ano desde a inauguração, a Fazenda Churrascada, conhecida em São Paulo, ganhou notoriedade em Brasília pelos cortes e carnes de alto padrão. A casa utiliza ingredientes tanto do Brasil como do exterior, de países como Argentina e Uruguai. “Um dos diferenciais da Fazenda é que, aqui, entendemos e respeitamos a importância de absolutamente todo mundo envolvido no processo de produção e serviço. Além disso, pesquisamos muito e experimentamos diversos produtos para garantir que todos os pratos impactem os clientes e deixem uma lembrança boa depois”, conta André D’Alessandro, um dos sócios do restaurante.

Experiência 481

Se antes os açougueiros estavam nos bastidores, agora, eles se tornam cada vez mais protagonistas do show gastronômico. Além disso, hoje, esses profissionais encontram um público cada vez mais exigente e conhecedor do universo dos cortes e carnes. Por isso, a Fazenda Churrascada Brasília oferece a Experiência 481, em parceria com o açougue 481, com especialistas em cortes nobres de excelência e as melhores carnes.

Neste cardápio, o cliente escolhe o corte, sua gramatura, faz a pesagem e vê o açougueiro fazer o corte e a limpeza, e, em seguida, ele vai para a brasa. As peças disponíveis são:

Wagyu A5 – considerado o corte de mais alto nível de qualidade do mundo, com grau de marmoreio, BMS 10, encontrado somente em 1% dos bois criados no Japão -. Nesta experiência, o cliente pode “assar” o corte em sua própria mesa, em uma pequena churrasqueira.

Tomahawk – considerado um dos cortes mais bonitos da 481. Sua apresentação encanta e o cliente tem a oportunidade de poder gravar seu nome no osso da carne, a partir de uma técnica manual da casa.

Porterhouse – famoso corte americano que possui um osso em formato de T que separa três diferentes cortes: de um lado, o extremamente macio filé mignon numa porção generosa, e do outro lado a combinação de sabores do contrafilé e uma pequena porção da alcatra.

Dry aged – variados cortes de carnes bovinas que passaram por um processo de maturação longo e a seco. Esta técnica é bastante difundida em países como Estados Unidos, Uruguai e Argentina. Aqui o cliente vê os grandes cortes estendidos em um varal para a maturação, escolhe e, em sequência, segue para ser assado.