Cheguei a ler algumas matérias (todas com muitos elogios) e a receber a indicação de uma amiga (dicas de melhores amigas sempre temos que dar certa prioridade), antes de começar a assistir a série: “Heartstopper” recente estreia da Netflix.
A história gira em torno de Charlie, um adolescente assumidamente gay que acaba se apaixonando por um outro garoto, que está em fase de autoconhecimento e autoaceitação diante da própria orientação sexual.

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São 8 episódios com cerca de 30 minutos cada, mas quer saber? Você não conseguirá começar a assistir sem finalizar a temporada no mesmo dia.
Por mais que a história possa despertar, a princípio, mais interesse do público LGBTQIA+, os acontecimentos e personagens tão familiares da adolescência de grande parte das pessoas, cativam e desencadeiam um gostoso saudosismo.
Desperta-se a necessidade de apaixonar-se tão intensamente por alguém, assim como ocorre na adolescência.

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Um detalhe muito importante para ser mencionado é que a série é baseada no livro da autora Alice Oseman. Mais uma vez o livro prova que é o melhor remédio para criar-se empatia.

 

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