Menu

19/06/2023, 19:17

“Alguma coisa podre” é a mistura certa: teatro, musical e comédia

por Felipe Lucchesi

Colunista: Felipe Lucchesi

Num bairro do centro de São Paulo, capital, em plena noite de sexta-feira (16), que era tomada pelo frio do inverno já prestes a chegar, artistas e pessoas da mídia subiam a escadaria do Teatro Porto em direção à sala de espetáculos, para conferir a estreia da comédia musical: “Alguma coisa podre”.
Estrelada por  Marcos VerasLeo BahiaGeorge Sauma, Wendell Bendelack, Rodrigo Miallaret, Bel Lima e com participação especial de Laila Garin, a versão brasileira da obra conta com a assinatura de Cláudio Botelho e direção musical de Thiago Gimenes.
Nos mais de 120 minutos de duração do espetáculo, o público presente na estreia, divertiu-se com o texto, encantou-se com o elenco e vibrou com cada número apresentado.
“Alguma coisa podre” é sobre estar de frente para muitos talentos mas de costas, para tantos outros.
Vá ao teatro para aplaudir esses talentos que merecem o seu prestígio!



Fotos da Estreia



Sinopse


Os irmãos do Rêgo Soutto, Nick e Nigel, são autores de peças teatrais, mas a concorrência de Shakespeare é desleal, já que ele é um astro e o público só quer saber de suas criações.
Sem dinheiro, mas muitas contas a pagar, eles estão tentando escrever uma peça que os deixe mais famosos que o rival Shakespeare. No entanto, vivem um grave bloqueio criativo. 
Nick, o mais velho dos irmãos, resolve, então, consultar um vidente para saber qual será o maior sucesso dos palcos no futuro.
É aí que Nostradamus – o sobrinho – prevê que o público vai adorar peças em que a história é apresentada por meio de canções, além de muita dança. O até então desconhecido musical. 
Além de satirizar o gênero, a peça fala sobre a crise criativa de autores, sobre o machismo que impedia mulheres de trabalharem, a religião usada como instrumento para repressão, além, claro, de homenagear a obra de Shakespeare.
Tudo isso de maneira inteligente e engraçada. O espetáculo ainda traz muitas referências a outros musicais famosos e às obras do Bardo. 


Ficha Técnica


Elenco:
Marcos Veras (Nick do Rêgo Soutto)
Leo Bahia (Nigel do Rêgo Soutto)
George Sauma (Shakespeare)
Wendell Bendelack (Nostradamus)
Rodrigo Miallaret (Irmão Jeremias)
Bel Lima (Portia)
Participação especial de Laila Garin (Bea)
Produtores Executivos: Renata Borges e Thiago Hofman
Direção Artística: Gustavo Barchilon
Versão Brasileira: Cláudio Botelho
Coreografia/Direção Movimento: Alonso Barros
Direção Musical: Thiago Gimenes
Figurino: Fábio Namatame
Cenário: Duda Arruk
Design de Som: Tocko Michelazzo e Gabriel Bocutti
Design de Luz: Maneco Quinderé
Visagismo e Perucaria: Feliciano San Roman
 Diretora Residente: Vanessa Costa
Assessoria de Imprensa: Trigo Casa de Comunicação
Marketing Cultural: R+Marketing
Fotógrafo: Caio Galucci
Direção de Arte: Gustavo Perrella
Gestão de Projetos: Natalia Egler

Serviço


“Alguma coisa podre”
De 16 de junho a 6 de agosto.
Sextas às 20h. Sábado às 16h e 20h. Domingo às 15h e 19h.

Ingressos: Plateia: R$ 250,00 (inteira)/ R$125,00 (meia-entrada). Balcão e frisas: R$150,00/ R$75,00 (meia-entrada). Balcão preço popular R$50,00
(inteira)/ R$25,00 (meia-entrada).
Link vendas:  https://bileto.sympla.com.br/event/82003

Duração: 130 minutos.
Classificação: 14 anos.
Link vendas:  https://bileto.sympla.com.br/event/82003

TEATRO PORTO

Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3366.8700

 

Tags: , , , , , , ,