Quando o nome de Billie Eilish foi dito em “álbum do ano” a cantora de apenas 18 anos já estava no palco. Poucos segundos antes, havia recebido o prêmio de “gravação do ano” e, também, de “artista revelação”. O grammy de “canção do ano” já estava em suas mãos. Assim, ela se tornou a cantora mais jovem a receber os quatro prêmios principais da premiação mais importante da indústria da música. 

Apesar do seu look estilizado como “e-girl”, que é essa mistura de roupas largas, cores chamativas no cabelo e muita atitude, as letras quase problemáticas e o jeito sussurrado em cantar, Billie conseguiu conquistar uma legião de fãs que se identificaram e encontraram assim, uma nova tribo, logo em seu primeiro disco de estúdio. 

O  “When we all fall asleep, where do we go” foi lançado em março de 2019, com faixas compostas por Billie Eilish e Finneas O’Connell, seu irmão, e produzido no porão da casa da família, também pelo Finneas. 

Para divulgar o álbum, alguns singles foram trabalhados. Mas o que garantiu a “canção do ano” foi “Bad Guy” ficou nas paradas norte-americanas por semanas, ganhando remix até com Justin Bieber.

Billie chegou também com uma proposta nova de fazer pop, cheia de originalidade e trazendo algo que o público não esperava, eu apostaria que ela ficará durante muito tempo. 

Confira as minhas músicas favoritas na playlist do Spotify, é só pesquisar: “Não é obvio? Por Luís Andrade”.