26/07/2019, 07:33
Esforço do GDF no combate ao desemprego tem saldo positivo
As ações do Governo do Distrito Federal realizadas diariamente com o foco em gerar mais emprego na capital têm refletido em números positivos. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), divulgados, 24.520 postos de trabalho foram gerados em junho no DF, com uma variação levemente em alta de 0,08%. Neste mesmo período, foram registrados 23.910 desligamentos.
Das 27 unidades da federação, 19 obtiveram variação positiva, entre elas o Distrito Federal – que ficou em 15º lugar. Há mais para se registrar na capital da República: o saldo do emprego celetista em junho do ano passado, foi de 484 postos. No mesmo mês de 2019, pulou para 610, conforme o Ministério da Economia
Em todo o ano de 2019, a variação foi de 1,56% – com 153.381 mil admissões e 141.068 desligamentos. Em 12 meses, o aumento foi ainda mais significativo: 2,20%, com 296.345 admissões e 279.095 desligamentos.
No Brasil, foram gerados 48.436 empregos formais em junho – o melhor resultado para o mês desde 2014. Isso significa uma alta de 0,13% em relação ao estoque do mês anterior.
Aqui no DF, Felipe Ramos, 24 anos, é um desses profissionais que ‘geraram o saldo positivo’ de 610 vagas em junho. A saga para conseguir o primeiro emprego começou logo após ele se formar em publicidade e propaganda, em 2018. Ao longo de cinco meses, o morador de Ceilândia Norte participou de quatro processos seletivos, além de mandar o currículo para outras vagas.
“O mercado é muito exigente com quem acabou de se formar. Há lugares que pedem qualificações que ainda não tivemos tempo de ter. Então estou muito feliz por ter conseguido essa oportunidade”, comemora. Felipe trabalha na área de marketing de uma firma que loca impressoras para empresas e que desenvolve tecnologias para clínicas e hospitais particulares.
Alívio foi o sentimento que Karlla Dias, 26 anos, sentiu quando conseguiu um emprego este ano. Ela tem uma filho de 2 anos e divide as despesas de casa com uma amiga. “Todos os dias eu mandava currículo por e-mail e também cheguei a entregar alguns pessoalmente”, lembra ela, que estava desempregada desde 2018.