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16/02/2020, 11:38

Fauna das unidades de conservação: saiba como conviver

O Parque Ecológico Olhos d’Água, administrado pelo Brasília Ambiental, na Asa Norte, recebe centenas de visitantes por dia, interessados na prática de exercícios ao ar livre ou na contemplação da natureza local. Entre os meses de novembro a fevereiro, quem o frequenta observa um grande número de lagartas da família megalopygidae, com coloração preta e manchas brancas nas extremidades, distribuídas espaçadamente nos troncos das árvores.

É fato: as populações de insetos e animais peçonhentos costumam aumentar significativamente com a chegada do período quente e chuvoso do ano no Distrito Federal. Por isso, o Brasília Ambiental – responsável por 65 parques, unidades de conservação da fauna e flora – fez um roteiro de dicas para quem visita esses locais nesta época.

“É necessário cuidado, por exemplo, ao se encostar nas árvores e sentar na grama. E sempre usar roupa apropriada para o local. Que tem alergia deve andar sempre com remédios e usar repelentes”, afirmou Lorena Carneiro, agente de unidade de conservação do instituto.

Boas práticas
Importante destacar que, além dos lepidópteros (mariposas e suas larvas), outros animais peçonhentos como escorpiões, serpentes, aranhas, himenópteros (abelhas, formigas e vespas), coleópteros (besouros) e quilópodes (lacraias) também podem causar acidentes, sobretudo em ambientes naturais. 

Por isso, existem boas práticas que devem ser observadas e seguidas por visitantes de parques e Unidades de Conservação, visando evitar acidentes desta natureza.