Colunista: Felipe Lucchesi

Diários e Blogs certamente são os primeiros meios a arquivarem os textos de quem almeja lançar um livro.
Enquanto renomados nomes da Literatura Brasileira tentam se adequar ao imediatismo e “modismos” das redes sociais, jovens Escritores e Escritoras consagram-se na internet ou até mesmo, são descobertos através dela e por conta disso, conseguem alcançar o sonho de publicarem o primeiro livro físico por Editoras.
A 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, hoje (10), no seu último dia de realização, tornou possível que novos autores e autoras ganhassem espaço para debaterem sobre temas, divulgarem seus livros e terem contato com admiradores, que antes do evento, só eram acessíveis pela internet.

Reportagem

Gráficas X Editoras

Grande parte das pessoas que já começaram a percorrer o caminho em direção à realização do sonho de publicarem um livro em formato físico, tem uma história envolta à frustração e revolta. Isso se deve ao fato de muitas gráficas venderem serviços a baixo custo como se fossem Editoras mas com qualidade inferior.
A famosa frase: “O barato sai caro.” entra em ação nessa realidade e as pessoas devem ficar atentas.

Dicas para não cair em golpes

• Confira o CNPJ da empresa e verifique se ela consta na categoria “Editora de livros”
• Pesquise quais serviços ela oferece além da publicação do livro: assessoria de imprensa, noite de autógrafos, revisor, etc.
• Muita atenção caso a empresa obrigue a compra de determinado número de livros para que seja feita a publicação.
• Procure nas redes sociais e internet, pessoas que já tenham publicado pela empresa e o que elas comentam sobre o atendimento.
• Verifique se a empresa tem site oficial e se é presente nas principais redes sociais.

 

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