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04/12/2019, 07:40

Mamógrafos da rede pública têm função de acessibilidade

Com a chegada de cinco novos mamógrafos, a rede pública de saúde passa por um processo de renovação tecnológica. Os equipamentos, além de permitir melhor detalhamento dos exames, facilitam o acesso de cadeirantes e pessoas com nanismo, uma ótima notícia, especialmente na data em que se comemora, em todo o mundo, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Os equipamentos de última geração permitem adaptação de altura – funcionalidade que garante acessibilidade e inclusão às mulheres que necessitam fazer mamografia nas unidades da pasta. Essa possibilidade é, também, mais uma ação de humanização dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde no Distrito Federal.

Dos cinco aparelhos, três já estão em operação no Hospital Regional de Sobradinho, Materno Infantil de Brasília e Base. Os outros dois estão no Hospital Regional de Taguatinga e no Centro de Radiologia de Taguatinga (CRT).

Os novos mamógrafos de Taguatinga substituem outros dois com menos recursos tecnológicos e que não realizavam o agulhamento – capacidade para realizar procedimentos de biópsia. Outra vantagem é a baixa emissão de radiação durante o exame.

“Os novos aparelhos vieram para modernizar e melhorar a qualidade do atendimento às nossas pacientes. Com eles, teremos imagens mais definidas, o que auxiliará os médicos na hora do diagnóstico, podendo acelerar o início do tratamento já que diminui a necessidade de repetir o exame”, avalia o superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Luciano Agrizzi.