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09/10/2019, 07:20

Mostra internacional de filmes de arquitetura Cinema Urbana

De curtas-metragens internacionais a oficina de produção de cinema, em Stop Motion, pais, mães e a criançada poderão se entreter com a exibição de histórias divertidas e ainda, a várias mãos, criar um roteiro exclusivo para rodar seus próprios curtas-metragens.

A tarde de atividades, dedicadas à toda família, tem início às 15h30, com um programa pra lá de especial. Três curtas-metragens da Argentina, Turquia e Portugal, convidam a meninada a rirem e se emocionarem com personagens caricaturescos, a relação do homem com a natureza e os habitantes de uma pequena aldeia. Os filmes contarão com tradução em Libras e legendagem descritiva (closed caption).

O encantamento da produção de um filme original, poderá ser experimentado na Oficina de Animação de Recorte. Ministrada pela animadora, diretora e educadora Raquel Piantino, a oficina ensina, na prática, a técnica de animação em Stop Motion. De forma lúdica e interativa, os participantes terão a chance de se tornarem realizadores de suas próprias películas através dos princípios da animação tradicional, com o recorte de papéis coloridos, revistas ou fotografias.

*Bug – Argentina, Joaquín Ortiz, 2018, 07`31“

Em uma cidade futurística tridimensional e monocromática, vivem seres caricaturescos bidimensionais, que marcham sob a vigilância de câmeras e drones. Um deles, “Bug”, procurará superar todos os obstáculos a fim encontrar uma descoberta transcendental. “Bug” é um curta-metragem que, sem dizer uma única palavra, fala sobre realidade e virtualidade, poder e poesia, uniformidade e imaginação, atravessando as múltiplas dimensões da vida contemporânea.

*Give Back the Silent Spring – Turquia, Zeynep Üstünipek, Burak Kum, 2018, 03`00“

“Ainda falamos em termos de conquista. Ainda não estamos maduros o suficiente para pensar em nós mesmos como apenas uma pequena parte de um universo vasto e incrível. A atitude do homem em relação à natureza é hoje de importância crucial, simplesmente porque agora adquirimos um poder fatídico para alterar e destruí-la. Mas o homem faz parte da natureza, e sua guerra contra ela é inevitavelmente uma guerra contra si mesmo”, Rachel Carson, ativista ambiental .