28/01/2021, 13:51
Uma visão jornalística em futuro próximo
Não é de hoje que Brasília é o berço de grandes nomes da arte, seja na arquitetura, cinema, música e até mesmo na literatura. É o caso do escritor brasilense André Cunha, que aos poucos está trilhando esse percurso de forma muito positiva. Com sua nova obra “O Futurista – Reportagens Que Vão Mudar o Mundo”, André apresenta uma ficção científica, ambientado entre os anos de 2030 e 2038, que pode cair no gosto dos aficionados pelo gênero.
Tendo como ponto central de sua trama o jornalismo, o autor que é formado em História pela UnB, com mestrado em História Cultural, revela que livros como “reportagens que mudaram o mundo”, “ideias que transformaram a humanidade” e “líderes que alteraram o curso da história” foram fortes inspirações para o processo de escrita.
“Acho que o nome do livro aguça a curiosidade do leitor, tem sonoridade e expressividade, cai bem. Eu gosto. Então foi essa a inspiração, junto com milhões de outras coisas, é um livro que mistura religiões, história, geopolítica, guerra cibernética, totalitarismo, nazi-fascismo, terrorismo, crise climática, desinformação, sensacionalismo, enfim, questões que estão em pauta hoje, mas digamos que numa potência mais elevada. O processo de escrita foi trabalhoso, mas faz parte”, destacou.
Professor de profissão e escritor de coração, André se apresenta como alguém que gosta de escrever ficção nos mais variados gêneros e formatos e isso é apresentado com maestria, tendo em vista sua bagagem que percorre o romance local em “Gravidade Zero” até o Thriller erótico “Marcela”.
Em sua obra atual o autor resolve explorar um universo recheado de conteúdo didático, mas sem perder narrativa instigante na história proposta como, por exemplo o surgimento da Arábia Islâmica e do Quarto Reich.
Livro impresso em Pólen Bold
226 páginas
Editor responsável: Wellington Souza
Produção editorial: Kalyne Vieira
Capa e projeto gráfico: Wellington Souza
Pintura da capa: Michelangelo
Diagramação: Editora Benfazeja
E não para por aí! Mesmo com o lançamento recente de “O Futurista”, André Cunha revelou que já anda trabalhando em um novo projeto, intitulado como “COLISÃO FRONTAL”, que nas palavras dele será um livro bem provocativo.
Para quem se interessar em ler o livro “O futurista”, ele já está disponível na Amazon e no site da editora Trevo.
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Sobre o livro – O FUTURISTA
Entre 2030 e 2038, Patrick Landall escreveu uma série de reportagens internacionais para o futurista. Assassinado pelo Paxá do Quirguistão e homenageado com o Prêmio Jamal Khashoggi, o autor dos textos compilados neste volume acompanhou de perto grandes eventos que eclodiram na primeira metade da década, como o surgimento da Arábia Islâmica, do Quarto Reich tibetano e a epidemia de sacrifícios humanos. Conheça os bastidores dessas transformações, viaje na velocidade supersônica de três mil e quinhentos quilômetros por hora na companhia de uma das mulheres mais influentes do planeta e entenda as causas e as consequências de fatos que transformaram para sempre a história da humanidade. O futurista – Reportagens que Vão Mudar o Mundo é jornalismo de primeira, escrito à queima roupa, com honestidade intelectual e objetividade. Em tempos de fake news e teorias conspiratórias, indispensável.
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NOS BASTIDORES
Quando questionado sobre o que anda acompanhando para se inspirar, André cunha apresentou uma lista interessante de diversas mídias:
“Li recentemente O Paraíso é Bem Bacana, do André Santana (bom), Filme Noturno, da Marisha Pessl (muito bom), Adultos, da Ema Jane Unsworth (bobo mas divertido) e Narciso em Férias, do Caetano Veloso (chatinho). Tento sempre ler os clássicos, mas tenho dado preferência a autores contemporâneos e lançamentos, até porque também escrevo resenhas”, finalizou.