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19/05/2022, 20:20

Vistorias e combate a larvas reduzem risco de dengue no DF

O trabalho de combate à dengue no Distrito Federal começa no nascedouro, ainda na fase larvária do Aedes aegypti, transmissor da doença. E levantamentos feitos pela Secretaria de Saúde mostram que esta ‘guerra’ tem surtido efeito: a infestação do mosquito no DF está em queda. O boletim Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti no DF (Liraa) de abril, divulgado este mês, mostra que o índice de infestação predial na capital saiu da classificação “em alerta”, em janeiro, para “satisfatório”. Além dessas classificações, a outra, mais grave, é a de ‘risco de surto’. A pesquisa usa metodologia preconizada pelo Ministério da Saúde e analisa a quantidade de imóveis que possuem recipientes com larvas em todas as 33 regiões administrativas (RAs). “Esse tipo de estudo é muito importante pois, a partir daí, a gente ataca o chamado ‘ponto quente’ onde há a presença de larvas”, explica o diretor de Vigilância Ambiental em Saúde, Jadir Costa Filho. Além do uso de larvicidas para eliminar os futuros mosquitos, a Vigilância Ambiental tem lançado mão de ovitrampas no enfrentamento à doença. Trata-se de uma espécie de armadilha usada para capturar os ovos de mosquitos na água parada.